sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

10 Anos de carreira da escritora Carolina Munhóz, a autora que prova o valor da literatura nacional

Que Carolina Munhóz é uma das minhas melhores referências literárias, vocês já devem saber, já que sempre que posso, estou falando desta escritora que me fez mergulhar na literatura e ver o brilho de uma boa ficção. Por isso, é claro que não podíamos deixar de falar dela, que agora completou 10 anos de carreira com um total de 10 livros publicados.
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RESENHA | Leve-me Com Você – Catherine Ryan Hyde

Livro: Leve-me com você
Autora: Catherine Ryan Hyde
Tradutora: Débora Isidoro
Editora: DarkSide
Páginas: 336
August Shroeder é um professor de ciências desacreditado e um alcoólatra em recuperação. Todos os anos, seu destino nas férias de verão é o mesmo: a estrada. Em seu trailer, ele percorre quilômetros e mais quilômetros nas rodovias para visitar os belíssimos parques e reservas naturais. Seu plano era visitar o Parque Nacional Yellowstone com seu filho, Phillip, mas agora não há ninguém no banco do passageiro — apenas um punhado de cinzas guardado no porta-luvas, em uma garrafa de chá carregada de significado. Quando o trailer quebra, August busca conserto na oficina mais próxima. Mas, além do motor home pronto para seguir viagem, ele sai de lá com dois garotos a tiracolo — seus novos companheiros nessa road trip — e a chance de repaginar uma viagem que tinha tudo para ser melancólica e permeada por lembranças doloridas. É com a sensibilidade e o encanto que se tornou marca registrada dos livros da linha DarkLove que Catherine Ryan Hyde fala sobre honestidade, luto, perdas, conquistas e transformações, desatando nós nos corações dos leitores e curando feridas que ninguém imaginava ter. Com sua voz poderosa, que já emocionou milhares de leitores pelo mundo, traz à tona uma discussão sobre a imprevisibilidade da vida e como família nem sempre significa dividir o mesmo sangue.
August estava percorrendo as mesmas estradas que percorre todo o verão. Iria visitar os parques e as reservas naturais, até chegar ao Parque Nacional Yellowstone. Há anos, o plano era fazer isso com seu filho, porém, agora o que tem dele são somente as cinzas. No entanto, mesmo com melancolia e o luto o acompanhando como sempre, algo de diferente acontece quando o seu trailer quebra no meio da estrada e na oficina em que leva para concertar, acaba recebendo um estranho pedido do mecânico: levar seus filhos com ele nesta viagem por todo o verão.
Seria loucura, August sabia. Não podia se responsabilizar pelos filhos dos outros assim. Porém, depois de saber o motivo, já que o pai dos meninos passará todo o verão preso, August se vê dizendo sim aquela proposta maluca e numa viagem que era para ser só ele, o cachorro e um pouco das cinzas do filho morto, agora tem duas crianças consigo, que nunca viram nada do mundo, mas que já sofreram muito por causa do alcoolismo do pai, doença em que August está em recuperação desde a morte do filho.
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4 MOTIVOS PELOS QUAIS ESTAMOS ANSIOSOS PELA ADAPTAÇÃO DE "QUEM É VOCÊ, ALASCA?"

Como vocês provavelmente já sabem, a adaptação do livro Quem é você, Alasca?, do John Green vai realmente acontecer. A adaptação será em formato de minissérie, com oito episódios, produzidos pela Hulu. Porém, até termos, de fato, a adaptação para assistirmos, separamos alguns motivos pelos quais estamos ansiosos pela adaptação.
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RESENHA | O Homem de Giz – C.J. Tudor

Livro: O Homem de Giz
Autora: C.J. Tudor
Tradução: Alexandre Raposo
Editora: Intrínseca
Páginas: 272
Assassinato e sinais misteriosos em uma trama para fãs de Stranger Things e Stephen King
Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes.
Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás.
Alternando habilidosamente entre presente e passado, O Homem de Giz traz o melhor do suspense: personagens maravilhosamente construídos, mistérios de prender o fôlego e reviravoltas que vão impressionar até os leitores mais escaldados.
Só algumas crianças. Só uns amigos. Só crianças aos 12 anos, andando de bicicleta e vivendo as aventuras que se vive nesta idade. Tudo muito simples, até o dia em que nada é tão simples. Em 1986, Eddie e seus amigos, aos 12 anos de idade, tinham seu próprio código secreto e eles eram feito por meio de homenzinhos de giz rabiscados no chão. Cada um tinha sua cor de giz. Mas então aparece um homenzinho de uma cor diferente, branca. Nenhum deles usava esta cor. Os homens de giz branco parecem indicar algum lugar e eles seguem e então encontram. Encontram os pedaços do corpo de uma garota. Ela tinha sido esquartejada e a cabeça tinha sumido.
Agora, em 2016, 30 anos depois e já com 42 anos, Eddie tenta esquecer do passado. A cabeça da garota nunca fora encontrada e com uma solução para o crime que não parece verdadeira, as pessoas parecem ter esquecido. Mesmo que não seja como antes, mesmo que seus amigos não fossem mais tão amigos assim, cada um tentou seguir da sua forma, mas quando começam a receber mensagens misteriosas com o homem de giz, tudo parece voltar. E depois de que um dos amigos morrem, Eddie percebe que tem muito mais para desvendar. Ele precisa descobrir a verdade. Precisa descobrir quem é o homem de giz.
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